• Primeiro é preciso aprender a bater um tipo de palma que se chama “palma pingo”: uma das mãos fica aberta, com os dedos bem esticados e batemos a outra mão nela, utilizando apenas dois dedos (indicador e médio).
• Vocês podem se sentar em roda e um de vocês pode dar os comandos, orientando o restante da roda quanto às fases da tempestade.
• Comecem fazendo sons de vento com a boca (“shhhhhhh!” ou “ssssssssss!”). Então, aos poucos, alguns de vocês podem começar a bater “palmas pingo” que, como o próprio nome sugere, tem um som muito parecido com pequenas gotas de água caindo no chão.
• Uma chuva nunca começa de repente, por isso, as “palmas pingo” vão aparecendo lentamente, sem se estabelecer uma ordem de quem bate.
• Para aumentar a chuva, basta aumentar a intensidade e o ritmo dos pingos.
• Depois da tempestade, a chuva pode começar a diminuir de intensidade, então os pingos vão ficando médios, pequenos até que vão ficando bem fraquinhos.
• A chuva termina com o silêncio total.

As mudanças de uma parte para outra acontecem quando o grupo sentir o momento de mudar. Esse é um excelente exercício de escuta e conexão. Todos precisam estar bem atentos e conectados para sentir e ouvir as mudanças que o grupo propõe. Divirtam-se! Mas cuidado para não se molharem!